21 Apr 2015

Pulhas


Um jornalista do pasquim viu:

Jonas decidiu o jogo contra o Belenenses. Tudo normal. Mas, mais uma vez, se assistiu a um jogo de sombras que só desprestigia o futebol. Rui Fonte, cedido pelo Benfica, ficou na bancada. Tal como acontecera a Miguel Rosa na 1ª volta. Jorge Simão achou normal porque "não faz sentido que um jogador jogue contra a sua entidade patronal".

Estes não jogaram, mas este jogou e o jornalista da página ao lado viu:

no Restelo, o golo inaugural de Jonas, na vitória do Benfica, nasceu de uma descuidada perda de bola de Pelé (de quem se diz ter um acordo com os encarnados para as próximas épocas); no Dragão, o tento solitário de Hernâni, que valeu os três pontos ao FC Porto, foi ‘oferecido’ pelo guarda-redes Cristiano, que, contra todas as regras que se aprendem nas equipas de benjamins, largou a bola para a frente após um primeiro remate

Não há neste momento classe mais ordinária do que a dos jornalistas.
Insultam, sugerem, mentem com a maior desfaçatez.
Se eu mandasse naqueles clubes, levavam imediatamente com um processo em cima dos cornos.

2 comments:

Anonymous said...

A história de Rui Fonte, Miguel Rosa e, já agora, Deyverson, é mentira?

fado alexandrino. said...

Obrigado.
Não é essa a questão.
Claro que não é mentira não terem jogado, é entre eles e a direcção.
Cada um sabe de si.
O que aqui se mostrou é o lançamento de uma certeza sobre uma conduta sem a mínima prova.
Um insulto, até o da Académica foi na onda.