Dois casos recentes envolvendo pais de afecto, pais verdadeiros e no meio como de costume e ao joguete crianças aconteceram aqui nesta nossa terrinha.
Meteu de tudo, televisões, jornais, polícias e claro está tribunais que acabam por decidir muitas das vezes sem a sapiência de Salomão.
Foram os casos do sargento e restantes actores e agora o caso da miúda russa.
Em ambos e nos anteriores e nos que virão a seguir todos se julgam com direitos.
Meteu de tudo, televisões, jornais, polícias e claro está tribunais que acabam por decidir muitas das vezes sem a sapiência de Salomão.
Foram os casos do sargento e restantes actores e agora o caso da miúda russa.
Em ambos e nos anteriores e nos que virão a seguir todos se julgam com direitos.
Este filme é baseado parcialmente numa história real e conta-nos a odisseia de uma mãe que não hesita em ajudar o marido a sair da prisão para juntos irem buscar o filho que está entregue a uma família de adopção.
Há dois pormenores muito curiosos no filme, o primeiro á a empatia que se cria à volta destes pais baseado apenas naquilo que as televisões e rádios locais dão a conhecer e outro bem conhecido, a amizade entre raptado e raptores que se vai cimentando ao longo dos dias.
Não é um filme de Natal.
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