O senhor doutor Miguel Gaspar é um reputadíssimo jornalista de esquerda do Público.
Hoje faz uma isenta análise da campanha eleitoral nos Estados Unidos.
Começa por nos apresentar uma dos candidatas chamando-lhe “A improvável governadora que está pronta a declarar guerra à Rússia”. Como bem sabemos foi em resposta a uma pergunta e claro está a senhora não disse nada disto.
Sobre o seu colega de coligação não é peco em elogios.
Consegue ver que “John McCain fez o seu melhor para reforçar esta convicção quando, na segunda-feira, declarou que os fundamentos da economia americana são fortes - uma frase à altura da orquestra do Titanic.”.
Porquê?
Porque “os republicanos conseguiram de facto mudar o tom da corrida eleitoral. A hora é das campanhas negativas e eles jogam melhor esse jogo do que os democratas.”
Nem outra coisa era de esperar de um homem que “com um populismo sem pudor, McCain lançou-se num discurso contra os "gananciosos de Wall Street" (é um republicano?). O homem que é contra o intervencionismo está pronto a entrar a cavalo na Bolsa de Nova Iorque com a sua vice. Credível?”
Claro que não, dirá o isento jornalista que choroso vê que “. Em termos eleitorais, isto quer dizer "change" e no sentido do que os democratas andam a defender: mais regulação dos mercados. A vantagem deveria ser toda de Obama.”
Parece que ainda não é.
Que pena o doutor Miguel Gaspar não ser americano,
Já podia votar e poupava-nos a crónicas absolutamente isentas no Público.
Hoje faz uma isenta análise da campanha eleitoral nos Estados Unidos.
Começa por nos apresentar uma dos candidatas chamando-lhe “A improvável governadora que está pronta a declarar guerra à Rússia”. Como bem sabemos foi em resposta a uma pergunta e claro está a senhora não disse nada disto.
Sobre o seu colega de coligação não é peco em elogios.
Consegue ver que “John McCain fez o seu melhor para reforçar esta convicção quando, na segunda-feira, declarou que os fundamentos da economia americana são fortes - uma frase à altura da orquestra do Titanic.”.
Porquê?
Porque “os republicanos conseguiram de facto mudar o tom da corrida eleitoral. A hora é das campanhas negativas e eles jogam melhor esse jogo do que os democratas.”
Nem outra coisa era de esperar de um homem que “com um populismo sem pudor, McCain lançou-se num discurso contra os "gananciosos de Wall Street" (é um republicano?). O homem que é contra o intervencionismo está pronto a entrar a cavalo na Bolsa de Nova Iorque com a sua vice. Credível?”
Claro que não, dirá o isento jornalista que choroso vê que “. Em termos eleitorais, isto quer dizer "change" e no sentido do que os democratas andam a defender: mais regulação dos mercados. A vantagem deveria ser toda de Obama.”
Parece que ainda não é.
Que pena o doutor Miguel Gaspar não ser americano,
Já podia votar e poupava-nos a crónicas absolutamente isentas no Público.
O algodão não mente, mas este …
4 comments:
O quanto eu aprecio jornalistas imparciais!
Obrigado.
Uma coisa é certa, não está sózinho!
Se fossem parciais ....pintariam Obama ou de branco ou de preto (tipo tinta da China). De resto ele não é branco, nem preto mas é uma caixa negra: não se consegue ver nada lá dentro. Diz apenas que não gostava de ver nenhuma das filhas com a desgraça de ter um bebe ao colo.
Do calibre deste senhor Miguel há muitos nos nossos meios de comunicação.
A Sô Dona Clara Ferreira Alves é inqualificável
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