A maior leitora de romances viva em Portugal, tem uma vida muito atribulada nos poucos momentos em que está entre nós.
Como não sabe usar o Metro local por o mesmo ter as indicações em português, língua que ela usa residualmente, tem que apanhar táxis.
E, meus senhores, os dramas que ela aqui nos conta, especialmente o louco que quer atropelar todos os peões, dava para um bom filme.
Que vida tão excitante.
É loira.
4 comments:
Gosto de rigor. Ela disse alguma mentira?
Não sei, não estava nos vários táxis que frequentou.
Agora que a famosa cronista/jornalista/romancista/actora de televisão tem um azar tremendo com os taxistas que apanha, é de ir às lágrimas.
Aquele psicopata devia ter sido reportado à PJ.
Não acha?
Acho que uma percentagem bem redonda de taxistas devem ser reportados à PJ. E dos que páram no Aeroporto, a percentagem sobe assustadoramente. Em Berlim, os taxistas não dão conversa, mas fazem os serviços com rigor e eficácia.
Obrigado.
Há mais de vinte anos que não apanho um táxi, não preciso.
Acredito no que diz e os jornais de vez em quando abordam esse problema.
Deus queira que (o Mundo cada vez está pior) um dia não violem a Clarinha num deles.
Seria uma tragédia?
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