Seguindo o avisado conselho da senhora Ministra dos
Dinheiros, o Expresso resolveu poupar na crítica de cinema.
E assim entregou-a ao maior cineasta lusitano que passou
a ver os filmes com três olhos, o da direita o da esquerda e o central.
Notem por favor o rigor do da esquerda, apenas um singelo
quatro e as outras fitas que os colegas fizeram levaram rotundos chumbos.
Já com o do centro (é natural) é mais liberal.
Quatros em barda e até um cinco.
Gostei.
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