Ontem foi o dia oficial da Mãe.
Claro que as mães sabem que todos os dias são delas e muito mais as noites.
Neste espantoso filme há mães que não o querem ser porque foram mulheres quando ainda eram meninas e mulheres que desesperadamente o querem ser a todo o custo.
É um filme fundamentalmente sobre adopções meticulosamente bem feito e que não tem compaixão sobre as personagens principais.
Annette Bening desenha o papel de uma mulher interiormente seca e que vai atravessando a vida amargurada e amargurando todos os que se atravessam no seu caminho.
Uma interpretação admirável a que os outros actores dão um complemente notável. Sem dúvida um dos melhores entre os filmes que este ano serão vistos.
Mas o melhor elogio está no board que no IMDB analisa esta obra.
Vejam-se estas duas opiniões porque está lá tudo dito.
I have never hated every single character in a film before, until this one. I truly hated every moment of this film. I felt absolutely nothing but disgust with every character.
Easily one of the best from this past decade. Hardly any other film has been as beautiful and yet at the same time as depressing/heartbreaking. It was a near perfect balance.
Está aqui
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