Em rigoroso exclusivo mundial, tipo TVI, apresentamos Maitê Proença lendo uma versão infantil de “Equador”.
A manchinha castanha que se consegue ver é São Tome, e daí o ditado “ver para crer como São Tomé”.
A manchinha castanha que se consegue ver é São Tome, e daí o ditado “ver para crer como São Tomé”.
4 comments:
Excelente! O post, a gaja, a manchinha castanha (coisa que já vai rareando), tudo!
É o que eu digo: o Fado sonha com o Miguel Sousa Tavares todos os dias...não porque goste dele, mas porque gostava de ter sido ele naquelas semanas no Brasil. E eu também!
Ainda há quem diga mal da Maitê...
Seus invejosos!!
Quando se trata de cultura musical não há participações mas, quando o assunto mete gajas...
É realmente disto que o povo gosta.
O Exmo. Sr. Prof. Dr. Sigmund é que tinha razão.
Entre 2 quecas "mágicas" ou masturbações cibernéticas ouve-se música.
E é mau?
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