Alguém sabe onde para ou se está bem aquela garota que era filha adoptiva de um sargento, filha verdadeira de uma senhora que tinha tido um encontro de dez minutos com o pai e cujo pai conseguiu ao fim de anos vir a sê-lo?
Claro que não, o caso já é história e entretanto novos garotos e garotas aparecem e desaparecem para encher os telejornais.
E era um caso tão bom, até a senhora dona Maria Barroso deu entrevistas e ditou sentenças e fizeram-se marchas e petições.
Claro que não, o caso já é história e entretanto novos garotos e garotas aparecem e desaparecem para encher os telejornais.
E era um caso tão bom, até a senhora dona Maria Barroso deu entrevistas e ditou sentenças e fizeram-se marchas e petições.
Agora já há de momento um substituto o caso do garoto que morreu com gripe mas dizem que foi do coração e a madrasta garante que não.
Esta senhora brasileira entrevistada pelos locutores de televisão foi tão exuberante que até no povinho conseguiu criar uma onda de desagrado.
“Por amor de Deus, o vírus está vivo lá dentro” gritava ela, ia a escrever emocionada, mas era uma palavra mentirosa.
Pelas minhas contas este caso vai durar menos que o da “pequena Esmeralda”.
Talvez três telejornais.
Aguardemos.
Adenda
Por feliz coincidência este artigo de hoje ajuda a completar o post.
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