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31 Oct 2008
30 Oct 2008
Jurnalismo
Luísa Botinas foi encarregada pelo Diário de Notícias de se deslocar à Câmara Municipal de Lisboa e descrever uma reunião do executivo para a qual convidou várias entidades com o objectivo de se pronunciarem sobre a anunciada obra de expansão do terminal de contentores de Alcântara.
Chegou, viu e escreveu.
O que é que ela viu?
Chegou, viu e escreveu.
O que é que ela viu?
A polémica era esperada. De um lado, a Administração do Porto de Lisboa, Comunidade Portuária, Liscont (concessionário do terminal) . Do outro, Miguel Sousa Tavares, a representar o movimento de cidadãos que se mobilizou contra esta obra por causa do alegado impacto visual do terminal, e os presidentes de junta de Alcântara e Prazeres.
António Costa quis recentrar a discussão. Questionou o presidente da APL sobre a alegada muralha de aço possíveis alternativas ao projecto. Manuel Frasquilho explicou que a expansão do terminal se vai fazer à custa de um novo terrapleno alinhado com o já existente e da demolição de edifícios da APL.
Não conseguiu ver a arruaça que trinta ou quarenta pessoas enquadradas pelo sindicato fizeram à porta, em espera a quem ia contraditar ideias feitas.
E claro que não conseguiu ver que Sousa Tavares para sair da reunião em pleno centro de Lisboa teve que pedir protecção policial.
Quando daqui a cem anos alguém ler a notícia que a doutora Luísa Botinas escreveu que verdade vai saber?
25 Oct 2008
Perdeu-se um bom sapateiro
José Pedro Gomes é um comediante com apreciável sucesso em Lisboa.
Não se percebe porque razão mas o dono daquelas folhas que se distribuem nos supermercados Continente e que se chama “Sexta” resolveu dar-lhe um bocadinhos de página para ele escrever.
A última é sobre os erros dos outros.
E ele aponta a trapalhada que foi há uns anos a colocação dos professores por causa de erros informáticos. Descobriu que foi um erro das pessoas que introduzem dados, e concluiu brilhantemente que os computadores não têm culpa.
Também descobriu que há empresas que embora tenham profissionais para desenhar programas os mesmos falham imenso.
Ele recebe uma factura da PT com custo zero.
E isto tudo a propósito da trapalhada que foi a entrega do orçamento e a famosa caneta que não tinha quase nada lá dentro.
E porque é que ele percebeu isto?
Porque viu o Ministro da Economia (sic) a entregar a referida caneta.
Claro que ele não sabe que nunca um ministro da Economia entrega orçamento nenhum.
O que ele sabe é fazer rir.
Não se percebe porque razão mas o dono daquelas folhas que se distribuem nos supermercados Continente e que se chama “Sexta” resolveu dar-lhe um bocadinhos de página para ele escrever.
A última é sobre os erros dos outros.
E ele aponta a trapalhada que foi há uns anos a colocação dos professores por causa de erros informáticos. Descobriu que foi um erro das pessoas que introduzem dados, e concluiu brilhantemente que os computadores não têm culpa.
Também descobriu que há empresas que embora tenham profissionais para desenhar programas os mesmos falham imenso.
Ele recebe uma factura da PT com custo zero.
E isto tudo a propósito da trapalhada que foi a entrega do orçamento e a famosa caneta que não tinha quase nada lá dentro.
E porque é que ele percebeu isto?
Porque viu o Ministro da Economia (sic) a entregar a referida caneta.
Claro que ele não sabe que nunca um ministro da Economia entrega orçamento nenhum.
O que ele sabe é fazer rir.
24 Oct 2008
Não vai acontecer nada
José Francisco Rocha Borges Reis Ribeiro,
Clara Regina Machado Costa
Mário Jorge Ribeiro Peças
Clara Regina Machado Costa
Mário Jorge Ribeiro Peças
Estas sinistras personagens podem estar bem felizes por estarem aqui na Cauda da Europa.
Noutro sítio qualquer estavam já com os costados na prisão.
Leia aqui porquê.
Nota : Espalhe a boa nova também no seu blog.
23 Oct 2008
Vai estrear
Ninguém diz que vê “O Momento da Verdade” mas ele tem audiências.
Também ninguém via o Big Brother, mas ele lá se ia safando e como estes dezenas de pepineiras que enchem o ecrã.
A vontade de ver a intimidade do outro é universal e por saberem isso as empresas que produzem formatos para programas de televisão descem cada vez mais na ânsia de ao mesmo tempo que acumulam lucros tocar no que de mais baixo o humano tem.
Quando se pensa que se bateu no fundo a realidade apresenta-se em toda a sua luminosa verdade mostrando que “não há limites para a estupidez humana”.
Hoje passeando no Colombo verifiquei que vai estrear este filme que já vi há uns tempos.
Não o deve perder.
Ele mostra quão insensível a massa amorfa das pessoas pode ser e o desejo mórbido que muitos, quase todos, têm perante a morte alheia.
Não é verdade que todos abrandam quando na estrada passam por um desastre?
Também ninguém via o Big Brother, mas ele lá se ia safando e como estes dezenas de pepineiras que enchem o ecrã.
A vontade de ver a intimidade do outro é universal e por saberem isso as empresas que produzem formatos para programas de televisão descem cada vez mais na ânsia de ao mesmo tempo que acumulam lucros tocar no que de mais baixo o humano tem.
Quando se pensa que se bateu no fundo a realidade apresenta-se em toda a sua luminosa verdade mostrando que “não há limites para a estupidez humana”.
Hoje passeando no Colombo verifiquei que vai estrear este filme que já vi há uns tempos.
Não o deve perder.
Ele mostra quão insensível a massa amorfa das pessoas pode ser e o desejo mórbido que muitos, quase todos, têm perante a morte alheia.
Não é verdade que todos abrandam quando na estrada passam por um desastre?
22 Oct 2008
Fitas Mortais
Proposta para um filme tipo, sei lá, com muitas lágrimas?
Zeldi (nome fictício) é uma senhora brasileira de 48 anos, mas que parece ter apenas 45 que vivia no Brasil onde tem quatro filhos tendo vindo para Portugal fazer um mestrado em linguística.
Como falava muito mal o português treinava muito na net onde casualmente conheceu um moço português a quem vamos chamar Jorge.
A amizade foi crescendo e transformou-se em amor e num amor tal que não permitindo separações levou que a Zeldi se mudasse de armas e bagagem para casa do Jorge.
Zeldi (nome fictício) é uma senhora brasileira de 48 anos, mas que parece ter apenas 45 que vivia no Brasil onde tem quatro filhos tendo vindo para Portugal fazer um mestrado em linguística.
Como falava muito mal o português treinava muito na net onde casualmente conheceu um moço português a quem vamos chamar Jorge.
A amizade foi crescendo e transformou-se em amor e num amor tal que não permitindo separações levou que a Zeldi se mudasse de armas e bagagem para casa do Jorge.
Mas o Jorge era um moço estranho.
Gostava muito de filmes e tanto gostava que resolveu começar a fazê-los. Como os artistas são muito caros pensou um bocadinho e verificou que tinha ali mesmo à mão quem precisava.
E foi assim que a Zeldi se iniciou nas fitas onde mal precisava de falar.
Aliás nem podia mesmo falar porque toda a gente sabe que não é boa educação falar com a boca cheia.
Mas Jorge queria aumentar a trama psicológica dos filmes, queria mais enredo queria drama e todas as noites, mal vinha do emprego (coitadito) amarrava-se à net teclando furiosamente e cheio de suores ia-se despindo e pedindo às futuras Marilyn’s que fizessem o mesmo.
E claro o drama estava mesmo ali à mão.
Um dia irritada Zeldi não se conteve e, passemos agora a ouvir a actriz:
Não sei como, peguei na faca [de presunto] e só me dei conta quando ele já estava no chão.
Baixa o pano.
The End.
20 Oct 2008
Aye, aye, Sir
Um fulano, muito estimável claro está, fez-se eleger com setenta votos como deputado pelo Partido Popular Monárquico em 2008, numa ilhota perdida no meio do Atlântico.
Depois de tomar posse do cargo e na falta de um rei ali por perto fez-se Conde.
De Montanelas.
E de seguida ressuscitou o direito de pernada.
Isto não é um filme para rir mas apetece dar uma boa gargalhada.
Depois de tomar posse do cargo e na falta de um rei ali por perto fez-se Conde.
De Montanelas.
E de seguida ressuscitou o direito de pernada.
Isto não é um filme para rir mas apetece dar uma boa gargalhada.
Até que a morte os separe
Uma adolescente de 15 anos, baleada na cabeça pelo ex-namorado, depois de ser mantida refém por mais de cem horas, teve morte cerebral e a família autorizou a doação de seus órgãos, informaram hoje fontes hospitalares (no Brasil).
Em Portugal segundo notícias 32 mulheres foram assassinadas pelos maridos ou companheiros ou amantes que lhes tinham jurado amor eterno.
E foi apenas entre Janeiro e Agosto o que dá uma média de uma por semana.
Infelizmente estes assassinatos que sem favor podem ser considerados dos mais repugnantes passam meio despercebidos na opinião pública.
E pior, muito pior ainda, a violência doméstica é quase escondida.
É nosso dever mudar urgentemente isto.
Desenho retirado daqui
15 Oct 2008
-2 + 1 = Bem, vocês sabem
Anjos e demónios
Desde que nascemos até que morremos,
como que percorremos uma espiral
que começou num ponto e vai, no fim,
acabar noutro bem mais adiante.
Quando a espiral acaba, caímos naquele abismo
onde a espiral começou: uns chamam-lhe nada,
outros chamam-lhe pó.
Lido aqui .
Numa pequena cidade num inverno áspero, as personagens são-nos apresentadas já com os seus pequenos e grandes dramas em andamento.
E nada os vai fazer parar.
Cada gesto, por mais pequeno é como uma pedra atirada a um lago.
Bate ali mas as ondas alargam-se até perder de vista.
É como no poema, parece que uma espiral invisível vai guiando as personagens de tropeção em tropeção, sempre a descer até ao final.
Há no entanto um pormenor curioso.
O filme termina com um elogio à vida.
E é verdade, a vida continua.
Imperdível.
14 Oct 2008
Sábio
Os editoriais do Diário de Notícias estão imparáveis.
Mas antes uma pequena lembrança para os leitores mais jovens.
O Diário de Notícias já foi o jornal mais vendido em Portugal.
Diziam dele que tinha uma relação peso/custo imbatível. Era então usado como o melhor meio para embrulhar peixe e como as notícias eram sempre simpáticas, mesmo que o peixe estivesse meio morto não se irritava a lê-las.
Hoje faz história.
O editorial chama-se:
Hoje faz história.
O editorial chama-se:
O que é preciso mudar na lei do arrendamento
Vejamos as soluções:
Se o Governo quer reforçar os estímulos fiscais a este segmento do mercado imobiliário em sede do próximo Orçamento do Estado, devia analisar com cuidado o que falhou na sua abordagem anterior ao problema.
É que é preciso investir muito dinheiro e, sobretudo, muita energia, num património semi-arruinado por décadas de congelamento de rendas.
É urgente inverter esta situação.
Um dos factores que ajuda a valorizar qualquer projecto é a boa colocação de quadros onde são precisos, muitas vezes no interior.
Brilhante.
Para resolver o problema é preciso analisá-lo, investir muito dinheiro, muita energia e mandar quadros para o interior.
Acho que continua muito bom para embrulhar o carapau.
13 Oct 2008
Só vê de um olho
Já os resultados dir-nos-ão muito sobre o estado do racismo, e da importância real de toda a questão racial, nos Estados Unidos (e, por analogia, no mundo inteiro). Se, de facto, Obama ganhar, essa questão pode declarar-se definitivamente ultrapassada, tendo nós entrado num mundo pós-racial. Se perder, restarão mais dúvidas, mas através dos resultados poderemos também tirar boas conclusões.
O senhor jornalista que escreveu o editorial do Diário de Notícias, ou seja não estando assinado o Doutor João Marcelino, olha para uma questão que pode ser vista de dois ângulos diferentes e só consegue ver um deles.
Se Obama perder, perde por ser mulato, e logo porque os brancos não vão votar nele.
Mas, e aqui o senhor Doutor Marcelino esquece-se de olhar para o outro lado, e se Obama ganhar?
Ora para o senhor jornalista não acontece nada de extraordinário.
Ganha porque tem as melhores ideias.
Acontece que em entrevistas de rua e em vídeos disponibilizados, mas retirados de imediato, muitos e muito negros dizem votar em Obama pela cor da pele.
Isto não é racismo?
O senhor jornalista que escreveu o editorial do Diário de Notícias, ou seja não estando assinado o Doutor João Marcelino, olha para uma questão que pode ser vista de dois ângulos diferentes e só consegue ver um deles.
Se Obama perder, perde por ser mulato, e logo porque os brancos não vão votar nele.
Mas, e aqui o senhor Doutor Marcelino esquece-se de olhar para o outro lado, e se Obama ganhar?
Ora para o senhor jornalista não acontece nada de extraordinário.
Ganha porque tem as melhores ideias.
Acontece que em entrevistas de rua e em vídeos disponibilizados, mas retirados de imediato, muitos e muito negros dizem votar em Obama pela cor da pele.
Isto não é racismo?
12 Oct 2008
Aqui santos de casas fazem milagres.
11 Oct 2008
Uma lição de amor
Não sou eu que piso as minhas flores,
são elas que me pisam a mim e a ti:
olho para o chão e nem o chão vejo
porque só vejo o chão.
Fica. Quando levantar os olhos,
quero ver-te. Fica.
Pode ser lido aqui .
É muito curioso porque ilustra de uma maneira perfeita, a cena principal deste filme.
Em aparte, esta mulher escreve muito bem sem querer acreditar que o faz.
9 Oct 2008
A Constituição
Adoro viver em Portugal.
Parece que a economia mundial se aproxima perigosamente da catástrofe mas aqui no quintal, o assunto mais quente e que ocupa os pensamentos dos senhores políticos e senhores comentadores não é esse.
Há outras coisas muito mais importantes e que colocam o bem-estar das famílias portuguesa em perigo e portanto é nisso que se debruçam.
Devido a esse magno problema hoje no Público duas mais que ilustres luminárias pegam na Constituição, lêem-na e concluem, vejam lá, que para um diz sim e para outro diz não.
Excertos dos devaneios:
Sim
Logo, em face do nosso ordenamento constitucional, não só não se faz discriminação por se estabelecer diferenças entre o regime do casamento e o regime (ou qualquer regime) da união homossexual como o casamento é concebido exclusivamente como união heterossexual. Logo, uma lei que permitisse casamentos entre pessoas do mesmo sexo seria inconstitucional. Professor universitário
Logo, em face do nosso ordenamento constitucional, não só não se faz discriminação por se estabelecer diferenças entre o regime do casamento e o regime (ou qualquer regime) da união homossexual como o casamento é concebido exclusivamente como união heterossexual. Logo, uma lei que permitisse casamentos entre pessoas do mesmo sexo seria inconstitucional. Professor universitário
Não
Qual é então o fundamento constitucionalmente admissível, à luz da proibição de discriminação arbitrária contida no artigo 13.º em conjugação com o artigo 36.º, n.º 1, da Constituição na atribuição de um direito fundamental para não se conferir a titularidade do direito de contrair casamento a pessoas do mesmo sexo, quando o mesmo é conferido a pessoas de sexo diferente nas situações referidas? Chega de des(culpas) para não cumprir a Constituição. Assistente da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa. Co-autora de O Casamento entre Pessoas do Mesmo Sexo (Almedina, 2008)
Porque é que isto acontece, ó crente?
Porque aqui no quintal quando se faz uma lei, ela deve ser feita de tal maneira que permita sempre três leituras: sim, não, nim.
Veja-se um exemplo:
O art. 13.º da Constituição proclama que todos os cidadãos têm a mesma dignidade social e são iguais perante a lei, acrescentando que ninguém pode ser privilegiado, beneficiado, prejudicado, privado de qualquer direito ou isento de qualquer dever em razão de ascendência, sexo, raça, língua, território de origem, religião, convicções políticas ou ideológicas, instrução, situação económica, condição social ou orientação sexual.
Podia ter ficado pelo acrescentando, mas assim toda a gente ia perceber.
E isso, não convém.
7 Oct 2008
Já estava previsto em 2005
Se tem curiosidade de saber como é que vai acabar a actual crise financeira, veja este filme.
E, no fim, um deles acaba todo contente, porque acaba de arranjar um emprego na Enron!
E, no fim, um deles acaba todo contente, porque acaba de arranjar um emprego na Enron!
6 Oct 2008
Pornografia da Melhor
Veja aqui um vídeo pornográfico inteiramente feito por e com pequenos rapazes americanos.
Afaste as suas crianças para o jardim!
Afaste as suas crianças para o jardim!
5 Oct 2008
As amigas são para as ocasiões
Fernanda Câncio é a mais maravilhosa jornalista portuguesa.
Na sua crónica no Diário de Notícias pegou no assunto das casas.
Começa assim:
Conheço, superficialmente, Baptista Bastos e Ana Sara Brito. Tenho simpatia pelos dois.
… é garantido que outra pessoa qualquer a viver num apartamento velho com rachas onde chovesse e com rendimento igual ao auferido em 1997 por B. B. conseguisse uma casa da Câmara igual à dele?Naturalmente, não é a Baptista Bastos que cabe responder à pergunta acima
e termina
Este triste assunto não deve transformar-se num auto da fé de B. B. e de Ana Sara Brito. Por todas as razões, sobretudo a de que o assunto é muito maior que eles.
No próximo artigo vai demonstrar que a culpa é do Bush!
Mas B.B. tem mais amigas.
Outra é a Doutora Joana Amaral Dias. Naquelas folhas que dão no metro escreveu sobre o assunto e conseguiu ver que a Doutora Ana Sara Brito teve uma conduta menos recta e lá explica tudo em detalhe, fala na renda nos rendimentos da senhora, o costume.
Mas não conseguiu ler nada sobre o escritor e portanto não sabe que ele fez a mesmíssima coisa.
Quem me dera ter também de borla uma casinha da Câmara, ou mesmo um atelier para expor as minhas fotos, e ter assim amiguinhas a defenderem-me.
4 Oct 2008
Vai para Oscar
Não perca este vídeo alucinante.
Faz parte de serviço público
Movimento Mobilização e Unidade dos Professores: TODA A GENTE SABE
Faz parte de serviço público
Movimento Mobilização e Unidade dos Professores: TODA A GENTE SABE
Atenção Ana Drago
A model wears a short dress with a portrait of Democratic presidential candidate Sen. Barack Obama, D-Ill, a creation by French designer Jean-Charles de Castelbajac during his spring-summer 2009 ready-to-wear collection presented in Paris, Friday, Oct. 3, 2008.
Com a carinha laroca que a nossa deputada tem, ficava-lhe a matar.
1 Oct 2008
Sei o que sentes
Um filme admirável, tanto mais quanto Adam Sandler que muito justamente é considerado como fazendo sempre papeis apalhaçados, tem aqui uma interpretação tocante.
O filme trata da perda, mais concretamente da perda de toda uma família no 11 de Setembro e da rejeição que é feita pelo marido e pai.
Não perca.
O filme trata da perda, mais concretamente da perda de toda uma família no 11 de Setembro e da rejeição que é feita pelo marido e pai.
Não perca.
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