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2 Jan 2008
Chupar faz mal à saúde
Nunca beije um homem na boca. Ele pode ter bebido e depois é você que se fode mete em problemas
7 comments:
Anonymous
said...
O velhinho fado começou o ano com uma linguagem elegantérrima...Vamos a ver se com isso o blog passa a ter alguma graça.Porque até aqui tem pouco valor. Bravo Alex pela corajosa linguagem. Você está cá um modernaço!
Cá por mim imaginava-o muito conservador em todos os sentidos, salazarista já nós sabemos, mas também menino de ir à missa aos domingos, fatinho escuro e gravatinha a condizer, beija-mão às senhoras, todo por quem sois...afinal parece que só o Salazar se confirma...
Muito obrigado. Estão ambos muito enganados( embora um contradiga o outro) Para começar não sou salazarista, que aliás considero um pacóvio. Sou de direita, é diferente. E muito manganão, mas só senhoras, cavalheiros é na porta ao lado. Para continuar e falando sobre o post não nos preocupemos. O moço foi condenado a trabalho comunitário. Vai fazer o próximo Natal dos Hospitais.
O velho é mesmo engraçado. Não lhe conhecia esta faceta tão divertida. Manganão... vejam só! É mesmo pacóvio! Sem querer, finalmente definiu-se bem. Agora sim sabemos com quem estamos a "conversar",um verdadeiro e genuino pacóvio. Pacóvio e salazarento dá uma bela mistela,oh se dá! Mas apesar dos adjectivos mais vale isso que outras coisas piores. Adiante! Bom Ano e coza o forno.
foge, há tipos k não gostam de ti, fadinho. ó alexandino, canta um fado, canta. eu não me importo k sejas pacóvio, logo k faças uma boa broa . eu levo a bosta :)
Em relacao a este post, nao respondeu as minhas perguntas:
"depois de deitar para o caixote do lixo meia vida de trabalho."
Qual foi a metade da vida que deixou no caixote? A da mesa farta e da criadagem?
"Quanto a de quem são as terras os allgarvios que se cuidem, os mouros podem vir a reclamar as mesmas (irónicamente foi por aqui que o post começou)"
Ja agora os nomes:"Lusitanos", "Celta-Iberos", "Visigodos" dizem-lhe alguma coisa? Nao...Pois foram descendentes deles que foram encostados as Asturias!
Peço desculpa. Há mais vida para lá do blog e por vezes esqueço-me de passar por aqui. Para si, será sempre muito difícil perceber que em 1974 a vida em Moçambique era absolutamente normal em termos sociais. Havia ricos, pobres, remediados, brancos, pretos, monhés e chineses. Agora junte duas palavras à sua vontade e terá uma amostra do que era aquela terra. Conheci pretos infinitamente mais ricos do que eu (eu que alias era apenas um empregado por conta de outrem e até ganhava bastante mal). Todos os indianos eram mais ricos do que eu. Criados? Havia famílias que tinham outras que não tinham. Mas temo que esteja a gastar o meu latim com alguém para quem as verdades oficiais tipo Joaquim Furtado são sagradas.
7 comments:
O velhinho fado começou o ano com uma linguagem elegantérrima...Vamos a ver se com isso o blog passa a ter alguma graça.Porque até aqui tem pouco valor.
Bravo Alex pela corajosa linguagem.
Você está cá um modernaço!
Cá por mim imaginava-o muito conservador em todos os sentidos, salazarista já nós sabemos, mas também menino de ir à missa aos domingos, fatinho escuro e gravatinha a condizer, beija-mão às senhoras, todo por quem sois...afinal parece que só o Salazar se confirma...
Muito obrigado.
Estão ambos muito enganados( embora um contradiga o outro)
Para começar não sou salazarista, que aliás considero um pacóvio.
Sou de direita, é diferente.
E muito manganão, mas só senhoras, cavalheiros é na porta ao lado.
Para continuar e falando sobre o post não nos preocupemos.
O moço foi condenado a trabalho comunitário.
Vai fazer o próximo Natal dos Hospitais.
O velho é mesmo engraçado. Não lhe conhecia esta faceta tão divertida. Manganão... vejam só! É mesmo pacóvio! Sem querer, finalmente definiu-se bem. Agora sim sabemos com quem estamos a "conversar",um verdadeiro e genuino pacóvio. Pacóvio e salazarento dá uma bela mistela,oh se dá!
Mas apesar dos adjectivos mais vale isso que outras coisas piores. Adiante!
Bom Ano e coza o forno.
foge, há tipos k não gostam de ti, fadinho. ó alexandino, canta um fado, canta. eu não me importo k sejas pacóvio, logo k faças uma boa broa . eu levo a bosta :)
Em relacao a este post, nao respondeu as minhas perguntas:
"depois de deitar para o caixote do lixo meia vida de trabalho."
Qual foi a metade da vida que deixou no caixote? A da mesa farta e da criadagem?
"Quanto a de quem são as terras os allgarvios que se cuidem, os mouros podem vir a reclamar as mesmas (irónicamente foi por aqui que o post começou)"
Ja agora os nomes:"Lusitanos", "Celta-Iberos", "Visigodos" dizem-lhe alguma coisa? Nao...Pois foram descendentes deles que foram encostados as Asturias!
Anonymous disse...
Peço desculpa.
Há mais vida para lá do blog e por vezes esqueço-me de passar por aqui.
Para si, será sempre muito difícil perceber que em 1974 a vida em Moçambique era absolutamente normal em termos sociais.
Havia ricos, pobres, remediados, brancos, pretos, monhés e chineses.
Agora junte duas palavras à sua vontade e terá uma amostra do que era aquela terra.
Conheci pretos infinitamente mais ricos do que eu (eu que alias era apenas um empregado por conta de outrem e até ganhava bastante mal).
Todos os indianos eram mais ricos do que eu.
Criados? Havia famílias que tinham outras que não tinham.
Mas temo que esteja a gastar o meu latim com alguém para quem as verdades oficiais tipo Joaquim Furtado são sagradas.
Lá e cá, felizmente nunca passei fome
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