Tirando o futebol e o caso Sócrates, este é o assunto sobre o qual todos os tugas têm uma opinião.
Neste caso foi a de José Carlos de Vasconcelos que acredita que maioritariamente os lusos desejam que a TAP continue pública e que chamam nomes muito feios aos senhores do Governo e chamarão aos senhores que se tornarem donos da mesma.
A primeira questão é onde terá ido o célebre jornalista descobrir esta maioria.
Se foi à última manifestação onde dizem ter estado 500 pessoas, acho pouco.
Estas pessoas pertenciam a grupos distintos.
Um de profissionais encabeçados pelo eterno manifestante senhor Arménio da CGTP/PCP.
Outro de idiotas uteis onde pontificavam os senhores do Não TAP os olhos (que aliás organizaram a manif) com relevo para Camané e António-Pedro, dois dos maiores especialistas de aviação mundiais.
E finalmente os trabalhadores que segundo números oficiais são 13,397.
Que no café se digam palermices em conversa com um bagaço pelo meio, é aceitável.
Numa revista que pretende ser respeitada, acho mal.
Ele lá saberá porquê é que acha bem.
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