18 Jan 2015

Ver para crer

Por uma ironia do destino, uma das minhas melhores amiga, encontra-se atacada por esta sinistra doença, a esclerose lateral amiotrófica.
Contrariamente a este homem (ajudado por esta grande mulher) dia após dia desiste de lutar.
É compreensível.
Este filme, ainda que com algumas liberdades poética, acompanha a vida deste cientista e a sua luta absolutamente titânica para diminuir o impacto da doença.
A seu lado, passo a passo numa abnegação total a dedicada mulher.
Depois há (na vida real) uns factos amorosos que o filme faz por esquecer.
A interpretação mereceu o seguinte comentário:

In an e-mail to director James Marsh about the portrayal by Eddie Redmayne, Stephen Hawking said there were certain points when he thought he was watching himself.

Não é preciso dizer mais nada.
Ele e ela estão aí.
Estreia brevemente em Janeiro.
Se puder não perca, vai sair deslumbrado, ainda para mais com toda a elegância inglesa e cuidado nos detalhes.
Está nomeado para 5 Oscar e já ganhou 2 Globos de Ouro.



Provavelmente vai ganhar pela interpretação masculina mas para isso:

Eddie Redmayne met with Stephen Hawking only once before filming. "In the three hours I spent with him, he said maybe eight sentences," recalls Redmayne. "I just didn't feel like I could ask him intimate things." Therefore, he found other ways to prepare for the role. He lost about 15 pounds and trained for four months with a dancer to learn how to control his body. He met with 40 ALS patients, kept a chart tracking the order in which Hawking's muscles declined, and stood in front of a mirror for hours on end, contorting his face. Lastly, he remained motionless and hunched over between takes, so much so that an osteopath told him he had altered the alignment of his spine. "I fear I'm a bit of a control freak," Redmayne admits. "I was obsessive. I'm not sure it was healthy."

O sucesso requer muito trabalho, foi assim que estes dois chegaram onde chegaram.

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