As ameaças eram diárias.
Como segurança tinha uma porta que se abria como as dos vulgares prédios com um código de quatro números que era sabido de todos, aberta a porta havia mais nada.
Lá dentro um polícia de segurança.
Havia uma rotina de reuniões.
Dois assassinos que nem sabiam bem onde era o local (perguntaram na rua a dois trabalhadores e mataram logo um), entraram e mataram quem muito bem lhes apeteceu.
Depois saíram percorreram meia Paris, tento ainda tempo de encontraram a polícia por três vezes, matarem mais um e desaparecerem, não sem antes abandonarem o primeiro carro com o bilhete de identidade de um deles lá dentro.
Só faltou deixar o número da segurança social.
Depois para não serem reconhecidos continuaram juntos e mascarados assaltaram uma bomba de gasolina e roubaram um automóvel.
Finalmente encurralados derem uma entrevista a um jornal e são finalmente abatidos com a intervenção de milhares de agentes da autoridade incluído as elites mais elites da França.
Estavam amplamente referenciados como elementos perigosos, toda a agente que devia saber sabia que tinham estado na Síria e que pertenciam às forças mais extremistas que hoje por lá há.
Em paralelo outro assassino acompanhado da namorada/esposa matava uma polícia e depois assaltava um supermercado judaico onde se barricou até ser abatido não sem que antes matasse mais quatro inocentes.
Estava amplamente referenciado, ele e a namorada que todos julgavam estar no mesmo assalto mas que afinal parece (há neste caso muitos parece) estar desde há uns dia na Síria.
Toda esta trapalhada se fosse em filme era considerada uma manifesta falta de jeito do argumentista.
Mas aconteceu na vida real.
Hoje na manifestação "republicana" (outra excelente trapalhada em que os franceses se especializam) vão estar muitos dos que sem terem posta a cabeça a funcionar nos postos que ocupam, são moralmente responsáveis pelas cabeças que deixaram de pensar porque estão mortos.
Já deviam ter sido demitidos.
Seguem-se episódios descritos em inglês.
Revealed: Police stopped watching Paris killers six months ago after
terror cell of kosher deli attacker and his crossbow jihadi wife - who has fled
to Syria - were deemed 'low-risk'
Boumeddiene was reported to have flown from Madrid to Istanbul on
January 2, crossing the Turkish border into Syria on Thursday.This was the day after brothers Said and Cherif Kouachi, murdered 12 people at the offices of satirical magazine Charlie Hebdo. It was also the day her husband, Amedy Coulibaly, murdered a female police officer before shooting four hostages at a kosher delicatessen in Eastern Paris. The suggestion is that Boumeddiene knew the attacks were due to take place and fled.
Wearing a skimpy
bikini as she embraces her muscular boyfriend, she looks like any other
attractive young beachgoer on the French Riviera.
But the
once-glamorous Hayat Boumeddiene, 26, is now the most wanted female terrorist
suspect in the world. She is reported to have fled to Syria before her
32-year-old husband Amedy Coulibaly – the smiling young man in the picture –
murdered four Jews in a Paris deli.There were suggestions yesterday that Boumeddiene had helped her husband, along with fellow terrorists Said and Cherif Kouachi, compile an arsenal of weapons which Paris prosecutors said included two Russian-made Tokarev machine pistols, commercial explosives and hunting knives.
De biquíni a completamente vestida, um passo.
De pessoa a assassina um passo ainda mais pequeno.
Ontem e hoje são todos Charlie, melhor fora que o tivessem sido uns dias uns meses antes.
Dentro de um mês já ninguém (excepto as famílias) se lembra disto.
Passou a ser um pequeno facto de História, até aparecer (e vai aparecer) um acontecimento mediático e sangrento.
Já começou a ser preparado.
'What do you expect if you insult Islam?' British hate preacher BACKS the Paris massacres and tells his followers 'Britain is the enemy of Islam'
Read more: http://www.dailymail.co.uk/news/article-2905075/Hate-preacher-backs-massacres-says-Britain-enemy-Islam.html#ixzz3OVWMDgR4
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