A direcção da Cooperativa Cinema Novo, responsável pelo festival de cinema Fantasporto, avançou para um despedimento colectivo na tentativa de conseguir “um mínimo de equilíbrio financeiro que permita a continuação da sua actividade”. (in Público)
A partir daqui leia por sua conta e risco. Contêm informação pornográfica.
Mário Dorminsky, da direcção, confirmou ao PÚBLICO o pré-aviso datado de 20 de Março, adiantando que as cartas aos seis trabalhadores afectados foram enviadas na segunda-feira.
Para que a próxima edição do Fantasporto se realize é também imprescindível o apoio do Estado que Dorminsky espera que seja assegurado “pelo menos, nos valores atribuídos em 2012”, mantendo os 100 mil euros do Instituto do Cinema e do Audiovisual. É preciso mais, reconhece.
“Há cinco anos tínhamos um encaixe de um milhão de euros e despesas de 200 mil euros com salários, em 2012 tivemos um encaixe de 300 mil euros e os mesmos 200 mil.
O despedimento colectivo implica que na cooperativa ficam apenas duas pessoas, além de Dorminsky (que não recebe ordenado por se encontrar com contrato suspenso dado que é vereador de Gaia): Beatriz Pacheco Pereira (casada com Dorminsky e que tem funções de direcção, com um salário de 4500 euros brutos) e Irene Pires (secretária, com um salário de 2040 euros).
Eu avisei.
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