A reformada, de 44
anos, que está a ser julgada pelos crimes de homicídio por negligência e
omissão de auxílio, falou ontem à tarde pela primeira vez sobre o acidente de
04 de junho de 2011, junto ao nó do IC2, em S. João da Madeira.
Deolinda, inválida
por doença pulmonar, tinha saído de uma discoteca a cerca de cinco quilómetros
do local do acidente que vitimou Ilídio Costa. Ao tribunal garantiu que apenas
bebeu uma vodka durante toda a noite e não se sentia cansada, nem estava alcoolizada.
Correio da Manhã
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