H2N34 ou coisa assim

Um grande filme de Natal.

É sobre uma epidemia virulenta que vai matar triliões ou seja uma parecida com aquela que uma senhora muito respeitável da nossa saúde dizia que ia matar um quarto dos tugas e depois encomendaram dois navios de vacinas que ficaram para aí a apodrecer.

E onde é que começa o problema?
Pois seus marotos já adivinharam, lá longe naqueles sítios muito porcos e com gente ainda mais porca.
E onde é que começa gente a morrer como tordos?
Ora esta ainda é mais fácil, nos States claro.

Mas aqui o vírus que se cuide pois há organização, há limpeza, há dedicação, há tropa há de tudo como na farmácia. O Presidente é logo levada para um sítio super secreto e a CIA coloca logo a hipótese de um acto de terrorismo e como muito bem diz um dos génios espirrar num casino, supõe-se que em Las Vegas, e com uma fórmula matemática muito bem explicada pela Kate Winslet (atenção olhem que neste filme ela não se despe) o resultado é garantido, ficam com a América livre de gente e com toda a parte industrial intacta.

Não se pode adiantar muito mais para não tirar o frémito mas não resisto a dizer que tem um final americano e mais do que isso é um final de ir às lágrimas de tão comovente e redentor.

Como serviço público junto uns fotogramas onde pode ver quais os sítios mais perigosos para estar na próxima desgraça mundial.
A Tugulândia escapa ( a greve dos maquinistas da CP ajudou) e haverá aqui um nicho de mercado?
Senhores ministros pensem nisto.
Estreia um dia destes.
Leve uma máscara.