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Portugal (enfim os intelectuais e jornalistas), está em polvorosa.
Um partido anunciou um candidato às autárquicas do fim de 2009 (sim falta quase um ano) no caso para Lisboa e toda a gente desatou a, em primeiro lugar a malhar no infeliz, em segundo lugar (alguns) a dizer bem do infeliz e finalmente a dizer que o infeliz vai fazer muita gente feliz.
Um partido anunciou um candidato às autárquicas do fim de 2009 (sim falta quase um ano) no caso para Lisboa e toda a gente desatou a, em primeiro lugar a malhar no infeliz, em segundo lugar (alguns) a dizer bem do infeliz e finalmente a dizer que o infeliz vai fazer muita gente feliz.
Estas confusões são possíveis porque estamos a falar nem mais nem menos do que de Pedro Santana Lopes.
Tirando Scolari não há pessoa em Portugal que suscite tantos amores e ódios.
O maior autarca do país, o Zé, já foi avisando que se o infeliz for eleito, nunca mais será autarca.
Esta é uma oportunidade que só aparece uma vez no século
1 comment:
Se a esquerda imunda diz mal do homem é nele mesmo que tenho que votar.
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