Hoje no jornal da Doutora Fernanda, faz-se uma nova apreciação ao jogo dos números.
Para melhor compreender este problema saibamos que na Faixa de Gaza habitam mais ou menos 1,5 milhões de pessoas.
Vamos ler:
Israel quer neutralizar o Hamas, apontado como primeira causa do conflito. Foi o movimento fundamentalista que quebrou o cessar-fogo de seis meses e lançou rockets contra comunidades israelitas.
Para melhor compreender este problema saibamos que na Faixa de Gaza habitam mais ou menos 1,5 milhões de pessoas.
Vamos ler:
Israel quer neutralizar o Hamas, apontado como primeira causa do conflito. Foi o movimento fundamentalista que quebrou o cessar-fogo de seis meses e lançou rockets contra comunidades israelitas.
Continuemos:
O Hamas governa de facto a Faixa de Gaza e em Junho de 2007 expulsou a Fatah, que controla a Autoridade Palestiniana do Presidente Mahmoud Abbas. No início de 2006, os fundamentalistas tinham vencido eleições justas.
Aqui já temos duas noções importantes.
O Hamas expulsou e depois ganhou eleições que se presume terem sido democráticas.
Mas:
Cada um dos lados está, assim, a pensar em questões de poder interno. E isso não permite resolver o verdadeiro problema da Faixa de Gaza: o sofrimento de 1,5 milhões de civis que apenas desejam poder continuar com as suas vidas.
Ora se o Hamas ganhou as eleições e se aqui se apontam como inocentes este tal milhão e meio, as perguntas são naturais.
Quem votou no Hamas está aonde?
E quem é que dispara os mísseis?