Um brincalhão lançou uma bomba com gás hilariante na redacção do Público causando gargalhadas intensas em quase toda a redacção.
Não era necessário.
Para o mesmo efeito servia perfeitamente o artigo isento de opinião que o senhor Doutor Miguel Gaspar escreve com regularidade na última página.
Vamos então ler pedacinhos do de hoje.
Começa assim:
Vocês sabem, esta coisa da raça, no fundo, no fundo, tira-me do sério. Então num dia como ontem. Ele foi afro-americano para aqui, negro para acolá. E tudo isso tem mais que se lhe diga do que parece. John McCain, por exemplo, vocês acham o quê? Que é branco? Era o que eu achava até ontem.
Não era necessário.
Para o mesmo efeito servia perfeitamente o artigo isento de opinião que o senhor Doutor Miguel Gaspar escreve com regularidade na última página.
Vamos então ler pedacinhos do de hoje.
Começa assim:
Vocês sabem, esta coisa da raça, no fundo, no fundo, tira-me do sério. Então num dia como ontem. Ele foi afro-americano para aqui, negro para acolá. E tudo isso tem mais que se lhe diga do que parece. John McCain, por exemplo, vocês acham o quê? Que é branco? Era o que eu achava até ontem.
Agora como ganhou o Doutor Miguel Gaspar não é de modas e paga no lápis de cor e, bem é melhor lerem
A América ontem foi digna dessa enorme herança de liberdade que não tem muito a ver com raça. Quase toda a América, mas de certeza John McCain. Na noite de ontem, ele também foi preto.
É lá com ele.
Eu passo.
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