No Algarve, perto de uma das muitas casas do Pai da Pátria.

O Feriado (sem praia)

Dei uma olhadela às cerimónias do feriado.

Houve dois ou três apontamentos a reter.

Primeiro o PCP-GCTP também já sabe vaiar o hino nacional.

Estavam lá os funcionários da subzona Alentejo Profundo que mostraram trabalho.

Infelizmente não usaram os fatos de domingo e assim não puderam interromper com a Grândola as cerimónias.

E aqui, houve mais uma surpresa, o Alto Magistrado discursou e foi aplaudido por todos incluindo o (In)Seguro que ainda outro dia o tinha vaiado.

Incrível, não é?

Dois momentos de boa disposição. Feliz Feriado

O antigo ministro dos Negócios Estrangeiros Diogo Freitas do Amaral considera que a situação que Portugal vive actualmente é tão grave que só tem paralelo em dois momentos da História do país, nomeadamente a crise de 1383/85 e o domínio filipino.

 

“Nós estamos numa situação que é muito anormal, é muito excepcional. É uma das duas ou três situações mais graves que Portugal viveu ao longo da sua História”, afirma Freitas do Amaral, em entrevista à jornalista da Antena1 Maria Flor Pedroso

 

Consultório sentimental

 

Um cometa

Um Jovem Centenário