24 Dec 2012

Estrela Pop (Expresso II)



Durante semanas Relvas foi acusado de conluiado com o colombiano, com o brasileiro e com um marciano ter preparado tudo para entregar a TAP (esse elefante sagrado) ao desbarato.

Uma coisa está demonstrada: negócio que meta Relvas ou amigos de Relvas, logo levanta um clamor de dúvidas. Ao menos que a TAP sirva de lição para não se cometer o mesmo erro com as privatizações que se seguem começando pela da RTP.
Fernando Madrinha

Ninguém sabe ao certo quantas vezes Miguel relvas terá falado com o ex-futuro dono da TAP. Mas há uma coisa que Efromovich devia saber; é que o turboministro da Presidência não tem grande queda para privatizações.
Gente

É será necessário explicar a gente como o ministro Miguel Relvas ou o guru António Borges que há coisas que são bens públicos, não são brinquedos nas mãos deles ou oportunidades para mostrarem a sua importância. Aliás, o bom senso começa por afastar o ministro Relvas e o dr. António Borges de qualquer participação em quaisquer privatizações de ora avante. A bem do interesse público.
Sousa Tavares

Mas o facto de, dois dias antes, o gabinete do primeiro-ministro se ter visto obrigado a emitir um comunicado a desmentir o alegado envolvimento de Miguel Relvas e do ex-chefe de gabinete de Lula da Silva, José Dirceu na garantia do negócio à Avianca, deixou dúvidas no ar.
Ângela Silva e Margarida Fiúza (*)

(*) Para quem não conheça, são as duas maiores especialistas de aviação do Expresso, a seguir a Nicolau Santos e Sousa Tavares, que durante meses nos anunciaram as mais ou menos 36 companhias que queriam comprar a TAP.
 

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