5 Mar 2008

O próximo


Santana Castilho escreve no Público e é um bocadinho monótono.
Fala sempre mal de quem quer que esteja no Ministério da Educação.
Hoje vem mais uma vez lamentar-se.
Que diz ele?

O horário de trabalho dos professores foi drasticamente aumentado.
Escravizaram-se muitos professores, obrigando-os a permanecer nas escolas sem condições nem motivo (a farsa e a desumanidade de muitas "aulas de substituição") e vergaram-se muitos outros a exercícios profissionais próprios de auxiliares ou de amanuenses.
Como contrapartida, reduziram administrativamente os salários
O modelo de avaliação do desempenho que se quer impor é insensato e irresponsável.
É simplesmente insuportável que um estalar de dedos ministeriais ponha à frente dos melhores muitos dos menos preparados, dos menos formados, dos menos experientes, dos menos competentes.

Santana Castilho é um burocrata preocupado com dinheiros, regalias e horários.
Não quer ser, não pode ser um simples auxiliar e não quer ser avaliado.
Mas Santana Castilho está convencido que sabe não só como resolver estes problemas de secretaria como ao mesmo tempo produzir alunos que venham para a rua sabendo qualquer coisinha.
Pode ser que numa próxima crónica nos diga o segredo.

5 comments:

Anonymous said...

UHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH!

Anonymous said...

Olá vitalino canas, estás bom? Agora escreves como fado alexandrino?

Anonymous said...

Olá vitalino canas, estás bom? Agora escreves como fado alexandrino?

fado alexandrino. said...

Muito obrigado.
Nao sejam assim tão professores, coloquem uma ideia.

Anonymous said...

E tu filhinho, pela escrita que tens não passas de um copista (atenção não é de copos ,mas sim de cópias). Aproveita para fazeres uma boa redacção à moda antiga em vez de copiares o Público quase diariamente. Vá lá!