Não gostou de ser chamada "a loira desconhecida"" e já garantiu.
"Todos os ingleses me vão conhecer, menos o Rooney (corrigido).
Desse tenho medo"
If you have the copyright to one of the albums on display and mind that it is shared on this blog, please drop me a line to have it removed!
30 Apr 2006
29 Apr 2006
Prognósticos, muito antes do jogo
Viviam independentes antes de nós, têm terra, um mar rico e são auto-suficientes. É o vício europeu de não conceber um país sem indústria, sem máquinas, sem um inferno de trânsito ou sem supermercados. Por infelicidade têm petróleo, esse é talvez o problema...
Luísa Dacosta - " Diário Popular"
Pag. 293 Os Dias Loucos do PREC de José Pedro Castanheira e Adelino Gomes
25 Apr 2006
24 Apr 2006
18 Apr 2006
Invisual perigoso
Un nome a fixar.
Um dia pode estar a guiar um carro e vir na vossa direcção
http://www.lpfp.pt/default.aspx?SqlPage=pessoa&PessoaId=54
Um dia pode estar a guiar um carro e vir na vossa direcção
http://www.lpfp.pt/default.aspx?SqlPage=pessoa&PessoaId=54
17 Apr 2006
Por favor não divulguem esta notícia porque as conversações ainda não estão concluídas e qualquer indiscrição é fatal.
Como todos nós sabemos o Estádio Sagres-Portimão-Albufeira-Lagos-Cancela construído debaixo da superior governação de José Sócrates tem tido poucos jogos ou porque as equipas do Al-Garb jogam todas em campeonatos que apenas são conhecidos no Togo ou porque as verdadeiras e grandes equipas apenas lá jogam uma vez por ano (e que enchente ele teve!).
Ora aqui entra uma grande e boa portuguesa. Quem? Pois a Merche!
Este monumento de glória a Deus conseguiu convencer o Senhor Cristiano de apelido Ronaldo, sabe-se lá como, a convencer por sua vez Sir Ferguson a disputar todos os jogos em casa, na casa.
Ou não é verdade que quase todo o Al-Garb é britânico?
E assim em vez do previsto campeonato regional de arranjos florais ou mesmo de uma singular exposição de doces regionais, vão ter jogos de futebol mesmo a sério.
Bloody luckers!
15 Apr 2006
Augusto José Bastos Duarte vem por este meio pedir a V. Exas. ajuda.
Como sabem sou invisual e só vejo bem coisas que se passam nos restaurantes.
Por isso não vi, embora estivesse a dois passos, a chapada que o senhor Nuno Miguel Pereira Sousa, conhecido por ter dúvidas sobre quem é o pai, deu em Fabrizio Miccoli.
Ajudem-me a ter uma boa armação para por os óculos.
Como sabem sou invisual e só vejo bem coisas que se passam nos restaurantes.
Por isso não vi, embora estivesse a dois passos, a chapada que o senhor Nuno Miguel Pereira Sousa, conhecido por ter dúvidas sobre quem é o pai, deu em Fabrizio Miccoli.
Ajudem-me a ter uma boa armação para por os óculos.
Cento e dezanove deputados faltaram a uma sessão.
Deixou de haver quórum.
A sessão serviu para nada.
Alguns deles chegaram assinaram o ponto e partiram.
Dos que partiram os seus chefes alegaram que foram para iniciativas políticas de alta relevância.
Nos carros que o parlamento lhes comprou para satisfazem o povo português.
Ou viajando em classe executiva para milhares de reuniões nos bares dos hotéis.
Chegado aqui é preciso dizer uma coisa.
Este regime está podre.
Temos que ser sinceros.
A constituição, esse boi sagrado, permite e vai continuar a permitir todos estes atropelos á nossa dignidade. Aprovada durante um breve (mas que se prolonga até hoje) período marxista em que a dignidade humana valia zero e que transferia todo o poder para uma suposta elite que era originada das massas, ela própria fecha-se sobre si impedindo qualquer renovação que não seja provada pela “nomenklatura”.
Não é possível qualquer renovação que seja originada pelos detentores do poder que se perpetuam nos cargos.
Olhando para registos de há trinta atrás verificamos com espanto que as mesmas figuras estão perpetuadas num fantástico circo cujos números de demais vistos, espantosamente não cansam os pobres assistentes mas bancadas.
Era assim no país que guiava as mentes dos “operários camponeses e marinheiros” que nos queriam guiar rumo ao socialismo.
Esse país desapareceu.
Vai acontecer-nos o mesmo.
Deixou de haver quórum.
A sessão serviu para nada.
Alguns deles chegaram assinaram o ponto e partiram.
Dos que partiram os seus chefes alegaram que foram para iniciativas políticas de alta relevância.
Nos carros que o parlamento lhes comprou para satisfazem o povo português.
Ou viajando em classe executiva para milhares de reuniões nos bares dos hotéis.
Chegado aqui é preciso dizer uma coisa.
Este regime está podre.
Temos que ser sinceros.
A constituição, esse boi sagrado, permite e vai continuar a permitir todos estes atropelos á nossa dignidade. Aprovada durante um breve (mas que se prolonga até hoje) período marxista em que a dignidade humana valia zero e que transferia todo o poder para uma suposta elite que era originada das massas, ela própria fecha-se sobre si impedindo qualquer renovação que não seja provada pela “nomenklatura”.
Não é possível qualquer renovação que seja originada pelos detentores do poder que se perpetuam nos cargos.
Olhando para registos de há trinta atrás verificamos com espanto que as mesmas figuras estão perpetuadas num fantástico circo cujos números de demais vistos, espantosamente não cansam os pobres assistentes mas bancadas.
Era assim no país que guiava as mentes dos “operários camponeses e marinheiros” que nos queriam guiar rumo ao socialismo.
Esse país desapareceu.
Vai acontecer-nos o mesmo.
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