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Casa de Betty Grafstein e Castelo Branco recebeu apoio camarário para obras em 1999
No Público de hoje lê-se que este simpático casal recebeu em “meados de 1999, ao tempo da gestão da socialista Edite Estrela, que Betty Grafstein uma comparticipação municipal de 1.635 contos (8.157 euros) para as obras de conservação na casa das Escadinhas do Visconde de Ouguela. O imóvel, no acesso ao centro histórico e na freguesia de São Martinho, foi comparticipado ao abrigo do programa de conservação e restauro de edifícios Coresintra. O pedido dera entrada na autarquia em Setembro de 1998 e estimava o total da recuperação de coberturas e fachadas, que terá ficado concluída nesse ano, em 8.429 contos.”
Mas a casa é enorme e continuou a precisar de obras para guardar a coleçºao de sapatos e outras miudezas do Zé e assim se bem o pensaram melhor o fizeram e “Betty Grafstein voltou a candidatar-se ao Coresintra em 2004, para a mesma casa, mas o processo não teve logo andamento. Só em Maio passado, com as obras em ritmo avançado, o gabinete dos Centros Históricos concluiu a avaliação da candidatura. Segundo o orçamento dos serviços, o total dos trabalhos de fachadas, carpintarias e cobertura ascendem a 202 mil euros. Na informação refere-se que a comparticipação "é de 15 por cento", mas os cálculos efectuados basearam-se em 50 por cento, apurando-se um apoio de 106.100 euros.”
Fernando Seara regressado da Alemanha declarou “"Acho estranho que o PS mude de opinião. No tempo em que governava era bom e nunca se absteve de apoiar quem quis", argumentou Fernando Seara, acrescentando: "Gostava de saber qual é o artigo do regulamento em vigor que permite a discriminação. Até esta proposta eram todos pobres. Agora o dr. João Soares descobriu um rico".”
João Soares que acumula as funções de vereador com as de deputado (é por isso que depois dão cabo da coluna) encontra-se ausente do Pais em missão parlamentar.
Fátima Bonifácio, ontem num programa da RTP1 sobre violência nas escolas disse abertamente o que muitos pensam.
Estes jovens, crianças na opinião do psicólogo que lá estava, são apenas e simplesmente delinquentes.
Se fosse preciso mais alguma achega para lhe dar razão, as patéticas entrevistas que os “jovens” deram durante o programa foram exemplares.
Um justificou não tirar o boné, o “cap” como lhe chamou durante a aula por causa do gel que não tinha ficado bem na carapinha.
Aposto dobrado contra singelo como breve vai frequentar uma cadeia portuguesa.
Ora Georges Fenech num livrinho muito interessante chamadoTolerância Zero aborda exactamente o problema da violência urbana e recorda-nos a Lei das janelas Quebradas posta em prática por Rudolph Giuliani e que se baseia no princípio de que “se um vidro partido não for substituído, todos os outros vidros terão em breve a mesma sorte.
Durante o mesmo programa foi ainda abordado o caso de uma professora ameaçada pelos pais de uma “criança” que temiam perder o subsídio de integração se a mesma chumbasse.
Em França segundo conta o autor “a experiência da suspensão dos abonos de família em caso de desescolarização de um menor de 16 anos é das mais instrutivas. Não é raro que os pais tenham reencontrado toda a sua autoridade sobre a descendência depois da aplicação daquela medida”
Pags. 96/97.
Embora a França seja dificilmente um exemplo, recomendo este livro como uma pista para soluções que vão tardando aqui no quintal.