Este dispendioso velhote assinou ontem mais uma carta aberta (*) a pedir a demissão do Governo.
Desde há meses que esta ideia lhe bate na moleirinha.
Ora o estimado povo tuga já lhe disse por duas vezes, muito obrigado por favor fique em casa a tratar dos netinhos.
Não ouve e todos os dias os jornais o querem ouvir e ele, vaidoso, nunca se faz rogado.
Claro que quando o Governo lhe corta um bocadinho do generoso subsídio que tira aos nossos bolsos para ele se pavonear, custa e amargura uma pessoa.
Temos pena, aguente.
Um apelo aos amigos que tem.
Ajudem-no a terminar a vida com dignidade.
(*) Nunca vi uma salada tão complexa de nomes como A Carta. Infelizmente pessoas que pareciam merecer toda a credibilidade assinaram ao lado de outras que não representam nada, que são nada e quase todos umas sanguessugas do erário público.
Ou dito de outra maneira, se não fosse o dinheiro que à força me tiram do bolso ninguém os conhecia e mesmo assim alguns são quase incógnitos.
Juízo.